quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Ser Jornalista, ser multifacetado...

O jornalista é o profissional que trabalha em empresa jornalística ou exerce funções jornalisticas em organizações públicas e privadas, essessorias de imprensa e agências de publicidade. E de acordo com o Decreto-Lei nº 972, de 17 de Outubro de 1969, artigo 6º pode desempenhar as seguintes funções: redator, noticiarista, repórter, repórter de setor, radiorrepórter, arquivista-pesquisador, revisor, ilustrador, repórter fotográfico, repórter cinemetográfico e diagramador.
O grande jornalista é aquele que escreve depressa em face dos acontecimentos do dia, com precisão e no menor números de palavras, levando uma informação exata ao leitor e formando honestamente a opinião pública.
No jornalismo saber escrever bem é uma condição prioritária. As normas da escrita, como colocação pronominal, regência verbal e nominal, tempos verbais, ortografia das palavras, pontuação, uso de maiúsculas, acentuação, além de coerência e clareza, devem ser criteriosamente obedecidas.
Rui barbosa, diz que o jornalista leva o fato ao conhecimento público. O jornalista que se afasta dessa finalidade ou peca por excessos ou por deficiência, ou fica mais na sua função de noticiarista ou boateiro. Ou, então se afasta do fato por consideração política, ou filosófica, ou pessoais e se transforma em sociólogo ou ensaísta.
Além de levar o fato ao conhecimento público, a imprensa muitas vezes cai na prática do sensacionalismo, invade privacidade e torna público o espaço privado das pessoas públicas. E , aí a vida pessoal vira um show.
A imprensa sensacionalista muitas vezes deturpa a verdade dos fatos, por exemplo, o beijo entre dois artistas pode ser mostrado como uma traição conjulgal. Um caso que vale ressaltar, também é o da princesa Daiana que sofreu intensamente o assédio dos paparazzi e seu enterro não foi menos sensacionalista. Um outro caso foi o Daniella Cicarelli, que foi fotografada junto do namorado em cenas sensuais e divuldadas na internet.
A imprensa constrói e destrói imagens. Lança modas e coloca-as no esquecimento. Transforma ilustres desconhecidos em "pop stars" da noite para o dia. Destrói a carreira ou a credibilidade de alguém em poucas horas. A mídia reproduz com tanta fidelidade os desejos do ser humano, seus leitores, ouvintes, telespectadores, que os transformam em realidade.
Os editores se orientam pelo que vende, pelo gosto, pela nescessidade de mercado, pelas encomendas dos poderosos. Muitos jornalista submetem-se à prática sensacionalista, para garantir ibope, ganhar status e o reconhecimento do chefe, enricando donos de Meios de Comunicação, tudo em nome do lucro.
Agora, se submeter a essa prática corriqueira, acabar com a credibilidade, e ser processado por danos morais em nome do ibope e do lucro do chefe. É não ter amor pela profissão mesmo. Porque o salário não compensa.
E, ainda os jornalistas devem assumir seus erros e, muitas vezes estes lhe custam o emprego. Errar nem sempre é humano no jornalismo.
Triste realidade a do Jornalista, não!!!!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Caso de política ou de polícia?

Está se agravando cada vez mais o índice de assaltos em Macapá. A imensa escuridão percorre quarteirões e facilita a atuação de bandidos. Cadê a polícia e a luz que pagamos? Quem está do nosso lado: a polícia ou o bandido? E assim a pequena capital morena torna-se grandiosa em número de assaltos. Falta de políticas públicas e sociais ou falta mesmo de polícia? Eis a grande questão. E os marginais vão levando a culpa...sem oportunidades de emprego, enfrentando filas para conseguir um lugar nos fundos de uma escola. Mas como estudar sem dinheiro para comprar papel e caneta para resenhar? Mas como estudar se não tem comida para se alimentar? Mas como se deslocar se não tem sapatos para usar. Uma esmola pelo amor de Deus, uma esmola meu por caridade...e se a esmola não vem o jeito é...apelar para uma vida conseqüente. Mas quem vive na avareza porque rouba? Como explicar a corrupção política? Um lugar que seja com educação deficiente facilita a manipulação. E esse interesse cabe a quem? A uma minoria de corruptos ou uma maioria de bandidos? Mas quem são os verdadeiros bandidos. São os que muito possuem e roubam ou são os que menos possuem e roubam? Quem precisa de emprego o policial que não trabalha ou o ladrão que não tem emprego e rouba? Quem é o verdadeiro inocente? É quem está a mercê dessa política hipócrita e suja dos detentores do poder. Se soubermos que um “bandido” está roubando mandamos prendê-lo. Mas se soubermos que tem um político roubando fazemos o mesmo? Porque será que eles nos deixam de mãos atadas se nós temos o maior poder nas mãos. Somos a maioria e há muito tempo não estamos mais na Ditadura Militar. Vivemos agora em um país democrático e o voto é secreto e é a nossa maior arma. Pensem nisso!

Qualidade dos programas televisivos de Macapá.

Os programas televisivos estão passando por metamorfose no Estado do Amapá. Desde que a Faculdade Seama implantou o curso de Jornalismo e as primeiras turmas concluíram e saíram em busca de espaço no marcado de trabalho. Que ainda um pouco restrito, mas que vem sofrendo mudanças e expandindo as portas. Mas a falta de criatividade e o despreparo é muito evidente naqueles que estão conseguindo espaço. É muito raro o destaque profissional. E isso é um grande problema a ser pensado e melhorado na mídia local. Trata-se da qualidade dos programas locais e da qualidade e desempenho do profissional da área, além da imagem da Instituição que disponibiliza o curso. É só ligarmos a televisão para de imediato concluirmos as falhas bruscas. Que vai da técnica a competência. Quando não se apela para programas policiais com o uso indiscriminado de "jargões", centralizam-se programas de críticas e variedades, muitos deles pura cópia de programas nacionais. E se fossem críticas inteligentes seria louvável. Mas o maior problema é falta de criatividade apelando-se para críticas destrutivas e semelhantes a baixarias. Nada interessante mesmo. Um outro grande problema é o excesso de programas similares; você liga a televisão e assiste um programa de variedades, muda de canal tem um programa com as mesmas carcterísticas, o que muda é o apresentador e o nome do programa e a rede de televisão. Logo, o programa perde a credibilidade devido ao apelo sensacionalista. E a audiência que já não é tão esperada acaba por água abaixo e o programa fora do ar. Bastam alguns meses para que isso aconteça. Que tal mudarmos essa realidade !

Refletindo o QI amapaense

Desde que o Amapá era território o QI já predominava em nossa terra. E os responsáveis de pelo nosso QI, também, até hoje substituem a cadeira de nossos professores. Nos impõe verdades, nos enche de idéias e nos garantem a posição social que quisermos. Mas existem aqueles menos favorecidos que são considerados de QI baixo. Como percebemos até neste contexto existe a questão do problema social, como a falta de acesso, o que denuncia o nível de QI. Você deve se perguntar: mas quem são esses responsáveis agora por nosso QI? A questão é simples. Se em épocas de eleições você toma partido, defende idéias e elege aqueles que te oferece algo em troca de voto, o seu QI é baixo demais. Mas se você é aquele que, que conhece, tem aproximação, parentesco e por isso toma partido, defende uma idéia, você tem o grau de QI inigualável. As oportunidades dependem do seu QI. E se você nem QI têm, corra atrás de um depressa antes que seus esforços deslizem por água abaixo. De nada vai adiantar recorrer à boas escolas, à bons professores. Aqui o seu QI não se mede assim. Mas não se preocupe estou falando de “quem indica”. Existe sim, os que detém o verdadeiro QI. Eles são responsáveis pelo nosso QI. São eles que batem em nossas portas em época de eleições, eles que com a ajuda do marketing nos enchem de idéias maravilhosas, eles que apertam nossas mãos e nos pedem ajuda. Eles que manipulam nossa mente com um pedaço de pão. São professores sim. Nos ensinam como mafiar, falsear. Nos ensinam as facetas do homem e a corromper. Mas como enxergarmos tudo isso se o nosso QI é baixo, se vendemos a oportunidade de responder que somos cidadãos participantes e que essa consciência está no voto que depositamos. Triste realidade apostamos. As eleições se aproximam, portanto vamos pensar desde já na decisão que depende das ações que estão a nossa frente e que esquecemos com uma estratégica boa ação.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Mensagem de Esperança

É comum sentirmo-nos desencorajados e até mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas, Deus , através de seu incondicional amor, age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor, sofrimento ou desespero. Lembre-se : Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina. Não temas, crê somente. "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados , e eu vos aliviarei" Mateus 11:28