quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Refletindo o QI amapaense

Desde que o Amapá era território o QI já predominava em nossa terra. E os responsáveis de pelo nosso QI, também, até hoje substituem a cadeira de nossos professores. Nos impõe verdades, nos enche de idéias e nos garantem a posição social que quisermos. Mas existem aqueles menos favorecidos que são considerados de QI baixo. Como percebemos até neste contexto existe a questão do problema social, como a falta de acesso, o que denuncia o nível de QI. Você deve se perguntar: mas quem são esses responsáveis agora por nosso QI? A questão é simples. Se em épocas de eleições você toma partido, defende idéias e elege aqueles que te oferece algo em troca de voto, o seu QI é baixo demais. Mas se você é aquele que, que conhece, tem aproximação, parentesco e por isso toma partido, defende uma idéia, você tem o grau de QI inigualável. As oportunidades dependem do seu QI. E se você nem QI têm, corra atrás de um depressa antes que seus esforços deslizem por água abaixo. De nada vai adiantar recorrer à boas escolas, à bons professores. Aqui o seu QI não se mede assim. Mas não se preocupe estou falando de “quem indica”. Existe sim, os que detém o verdadeiro QI. Eles são responsáveis pelo nosso QI. São eles que batem em nossas portas em época de eleições, eles que com a ajuda do marketing nos enchem de idéias maravilhosas, eles que apertam nossas mãos e nos pedem ajuda. Eles que manipulam nossa mente com um pedaço de pão. São professores sim. Nos ensinam como mafiar, falsear. Nos ensinam as facetas do homem e a corromper. Mas como enxergarmos tudo isso se o nosso QI é baixo, se vendemos a oportunidade de responder que somos cidadãos participantes e que essa consciência está no voto que depositamos. Triste realidade apostamos. As eleições se aproximam, portanto vamos pensar desde já na decisão que depende das ações que estão a nossa frente e que esquecemos com uma estratégica boa ação.

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